História do Karatê
Origens
A história do karatê começa quando o monge indiano Bodhidarma vai da Índia para China fundar um mosteiro budista. Além dos conceitos de contemplação do budismo, Bodhidarma levou uma técnica de luta sem armas, com objetivo de manutenção da saúde e autodefesa, dando início as artes marciais.
Influência chinesa
Durante o período de domínio da dinastia Ming, Okinawa teve um intercâmbio cultural com a China, influenciando o desenvolvimento do karatê.
Proibição de armas e resistência
A proibição de armas de fogo em Okinawa após a dominação japonesa levou ao uso de mãos e pés como forma de defesa, com treinos secretos.
Evolução e popularização
No séc. XIX com a liberação do uso de armas de fogo, a história do karatê muda, a partir daí, o karatê começa a ser praticado com enfoque em educação física e fundamentação espiritual, sendo introduzido como educação física em 1905.
Gichin Funakoshi
O mestre Gichin Funakoshi foi fundamental na popularização do karatê fora de Okinawa, realizando demonstrações públicas e abrindo escolas no Japão.
Pós-Segunda Guerra Mundial
Após a Segunda Guerra Mundial, o karatê foi inicialmente proibido pelas forças americanas, mas logo foi reconhecido como um esporte inofensivo e se difundiu pelo mundo.
Competição
O karatê evoluiu de modalidade amadora para competitiva, ganhando profissionalismo e reconhecimento internacional.
Considerações finais
O karatê é um esporte com uma filosofia que integra corpo e mente, atraindo cada vez mais praticantes. O Brasil é a quarta maior força do esporte no mundo.